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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Momento único para refletir...

Vivemos momento único neste pleito de 2010!

A possibilidade de elegermos nossos representantes nesta eleição coloca Ibirama e nossa região em patamar privilegiado!

Com nominata seleta de homens públicos que não se fizeram a partir de fantasia ou mídia, mas, pelo contrário, vindos de berço humilde conquistaram cargos por trabalho dioturno prestados a comunidade, certamente nos será permitido sonhar melhor. Falo inicialmente de ALDO SCHNEIDER – vereador por Ibirama, três vezes prefeito de Vitor Meireles e duas vezes Secretário da 14ª SDR de Ibirama – por si só já dizem da capacidade de trabalho e comprometimento, não bastasse isto, é morador e votante do município de Ibirama. Que maior proximidade podemos desejar???

Nosso ROGÉRIO "PENINHA" MENDONÇA, que na Assembléia Legislativa foi dos maiores líderes defendendo com veemência nossas necessidades, galgando posto de deputado federal, permitirá a extensão do nosso suporte regional.

Num momento de coerência e disciplina partidária temos em RAIMUNDO COLOMBO e EDUARDO PINHO MOREIRA a condição de mantermos fortes no plenário da assembléia nossos deputados.

Em, sendo senador, LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA, um estadista de visão privilegiada, teremos mantida a força no congresso Nacional!

Em momento único para a região, elegendo DILMA e TEMER teremos certamente nosso líder maior, o deputado JOÃO MATOS, em posição de auxiliar não somente a região, mas toda Santa Catarina de maneira ímpar!!!

Houve até então momento igual para nosso Vale???

Reflitam e até 03/10/2010! Mª da Graça de Souza Feijó

3 comentários:

  1. Estes constantes nesta sua relação em nenhum caso cabe a palavra estadista... O que representa um estadista para você ?... Certamente não são estes que só sabem olhar para o próprio umbigo ... A única convicção existente na cabeça destes é se elegerem a qualquer custo , previlegiando-se das fraquesas de nossos eleitores ... Saudações ...

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  2. Alexandre Campregher22 de nov. de 2010, 18:11:00

    Dra. Graça!
    Sempre é bom poder ler seus pronunciamentos, pois estão sempre carregados de possibilidades de serem ampliados pelo diálogo que seu blog nos permite. Por isso é muito importante num debate diálogo a possibilidade de nos aprofundarmos no conhecimento, contudo para esse crescimento é mister que tenhamos base para tal. Dessa forma apresento algumas definições sobre o conceito de estadista e que com elas possamos aprimorar, abrir e ampliar nosso entendimento.
    Para Aristóteles, o que o estadista mais quer produzir é um certo caráter moral nos seus concidadãos, particularmente uma disposição para a virtude e a prática de ações virtuosas.

    Em Tomás de Aquino, as virtudes e os valores cristãos são inseparáveis da prática política, do buon governo e da figura do rex justus. A cosmovisão do governante inclui felicidade em Deus, homens bons e virtuosos, abnegação cristã (diversa da abnegação republicana), amizade honesta, unidade, paz e comunhão social. O governante pio e virtuoso inspira súditos igualmente pios e virtuosos, pelos quais é amado. A natureza é tomada como modelo para o governo dos homens e o governante tem o papel ordenador análogo ao de Deus. [1]

    Já em Maquiavel, a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico artista. Para Maquiavel, assim como para Skinner e Merleau-Ponty, o estadista é adaptável às circunstâncias, harmonizando o próprio comportamento à exigência dos tempos. Sua virtù é a flexibilidade moral, a disposição de fazer o que for necessário para alcançar e perenizar a glória cívica e a grandeza - quer haja boas ou más ações envolvidas - contagiando os cidadãos com essa mesma disposição. O estadista é visto como simulador e manipulador da opinião pública ("a ação acusa mas o resultado escusa"), em uma sociedade acrítica e influenciável pelas aparências, constituída de indivíduos interessados exclusivamente em seu próprio bem estar. Mas a corrupção é vista como perda da virtù pelo conjunto dos cidadãos.

    No ensaio Mirabeau o el político (Revista de Occidente, Madrid, 1927), Ortega y Gasset.[2] classifica os governantes em estadistas, escrupulosos e pusilânimes. O homem de Estado deve ter o que chama de "virtudes magnânimas" e não as "pusilânimes". Mirabeau (1749-1791) é tomado como arquétipo do político, porém Ortega alerta que um arquétipo (aquilo que é) não se confunde com um ideal (aquilo que deve ser). Isto porque a confusão entre arquétipo e ideal levaria a pensar que o político, além de bom estadista, deva ser virtuoso, o que, segundo o autor, seria um equívoco. Tampouco, segundo Ortega, dever-se-ia confundir um político e um intelectual. Um político é aquele que se ocupa; intelectual aquele que se preocupa. Ou se vem ao mundo para fazer política ou para elaborar definições, mas não ambas as coisas, pois a política é clara no que faz, no que consegue, mas é contraditória na sua definição.

    Normalmente ocorre de o estadista ser imcompreendido pois preocupa-se com o longo prazo e toma decisões impopulares a curto prazo, enquanto a maioria dos políticos preocupa-se com resultados imediatos de suas ações.
    Espero ter contribuído para o entendimento do conceito questionado de estadista que atribuo a estes senhores, agora eleitos, com os votos daqueles que assim os compreenderam.
    Um abraço,
    Prof. Alexandre Campregher.

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  3. Portanto Maquiavel deu a maior contribuição para definir os que estão selecionados bem aí em cima ... Constituição de indivíduos interessados exclusivamente em seu próprio bem estar , consequência ?... Trouxeram o Arenão de volta para Santa Catarina ... Isto é o que eu chamo de engenharia política , ha ha ha , assim a casa caí ... Saudações ...

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